Acabo de regressar do 27º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária que este ano foi realizado em Goiânia. Lembrei-me do Romildo, pois fomos juntos a inúmeros congressos da ABES, às vezes sem as esposas e outras vezes acompanhados das respectivas quando o Congresso era realizado em lugares mais atrativos como Rio, Manaus e Belém, esta última cidade a sede do próximo Congresso em 2015. No Congresso de Belém tivemos a oportunidade, nas horas vagas, de realizar muitos passeios, inclusive uma excursão de barco à ilha de Marajó, o qual infelizmente não pude participar devido a desarranjo intestinal causado por alguma coisa que comi no jantar de inauguração. Como não fui, Zézé, minha esposa me contou que a longa viagem de barco que durou 6 horas foi muito conturbada devido a agitação das águas do rio Amazonas durante toda a viagem o que causou enjoo a muitos passageiros. Romildo e Cida para não terem ânsias passou a viagem toda comendo comidas típicas. Zézé preferiu não comer nada. Já o hotel da ilha era muito simples a ponto dos banheiros dos quartos estarem repletos de pererecas. Como a Zézé era a única que tinha trazido chinelos teve que emprestá-los ao casal para poderem tomar banho, pois estavam com muito nojo. Ainda na ilha, Cida e Zéze andaram de búfalo, mas Romildo preferiu tirar fotos pelo que a Zéze se lembra. Comeram também na pousada carne e leite de búfalo (a). Visitaram também um curtume de peles de jacaré. Mas todos gostaram do passeio e da vista maravilhosa tanto da ilha como de todo o trajeto. Em Belém, a trinca foi visitar o museu Emílio Goeldi, a feira “Ver o Peso” e comeram assaí pela primeira vez (pelo menos a Zézé) Eu, enquanto isto permanecia de cama no Hotel, virando pelo avesso, até o último dia do Congresso. Congresso que era bom mesmo, ninguém viu nada...